sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Happy New Yaer!!!


Fim de década... Início de uma outra e assim o ciclo da vida continua. Morre o velho, nasce o novo! O que esperar para essa nova década?! Esperança, paz, amor?! Ou quem sabe tudo isso! Eu espero compreensão: entre povos, amigos, família! Tolerância, diferenças, criações! Palavras a serem avaliadas!Bjs a todos! E q venha MMXI =o)

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Pétalas! Muitas Pétalas!




No meu casório eu mesclei pétalas e arroz! Ficou bem legal! Mas gostei muito da idéia dos cones!

Espetinho pode?!




Claro q pode!!!! Olha q chik!!!!

Infância! Que delícia foi a minha!











Minha infância foi MARAVILHOSA! Estudei muitos anos em Escola de Madres, Colégio Pe. Oívidio em Feira de Santana e depois de 18 anos marquei via Orkut e FB um encontro (adoro as facilidades do mundo virutal)! E foi incrível, risos, lágricas, lembranças... traços poéticos de uma viva infância feliz! Poucas apareceram, mas foi incrível!!!!!

Criatividade!


Quando a gente pensa q já viu de tudo em matéria de casamento. Surge sempre uma novidade! Amei essa! Pena q não vi antes de casar kkkkkkkkkkkkkkk! Copiaria com força!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Rifa-se um coração! (Clarice Lispector)

Rifa-se um coração quase novo.
Um coração idealista.
Um coração como poucos.
Um coração à moda antiga.
Um coração moleque que insiste em pregar peças no seu usuário.
Rifa-se um coração que na realidadeestá um pouco usado, meio calejado, muito machucadoe que teima em alimentar sonhos, e cultivar ilusões.
Um pouco inconseqüenteque nunca desiste de acreditar nas pessoas.
Um leviano e precipitado,coração que acha que Tim Maia estava certoquando escreveu... "não quero dinheiro,eu quero amor sincero, é isso que eu espero...".
Um idealista...Um verdadeiro sonhador...
Rifa-se um coração que nunca aprende.
Que não endurece,e mantém sempre viva a esperança de ser feliz,sendo simples e natural.
Um coração insensato que comanda o racionalsendo louco o suficiente para se apaixonar.
Um furioso suicida que vive procurando relaçõese emoções verdadeiras.
Rifa-se um coração que insisteem cometer sempre os mesmos erros.
Esse coração que erra, briga, se expõe.
Perde o juízo por completo em nome de causas e paixões.
Sai do sério e, às vezes revê suas posiçõesarrependido de palavras e gestos.
Este coração tantas vezes incompreendido.
Tantas vezes provocado. Tantas vezes impulsivo.
Rifa-se este desequilibrado emocional que,abre sorrisos tão largos que quase dá pra engolir as orelhas,mas que também arranca lágrimas e faz murchar o rosto.
Um coração para ser alugado,ou mesmo utilizado por quem gosta de emoções fortes.
Um órgão abestadoindicado apenas para quem quer viver intensamente e,contra indicado para os que apenas pretendem passar pela vidamatando o tempo, defendendo-se das emoções.
Rifa-se um coração tão inocenteque se mostra sem armaduras e deixa louco o seu usuário.
Um coração que quando parar de baterouvirá o seu usuário dizer para São Pedro na hora da prestação de contas:" O Senhor poder conferir", eu fiz tudo certo,só errei quando coloquei sentimento.
Só fiz bobagens e me dei malquando ouvi este louco coração de criançaque insiste em não endurecer e, se recusa a envelhecer".
Rifa-se um coração, ou mesmo troca-se por outroque tenha um pouco mais de juízo.
Um órgão mais fiel ao seu usuário.
Um amigo do peito que não maltrate tanto o ser que o abriga.
Um coração que não seja tão inconseqüente.
Rifa-se um coração cego, surdo e mudo,mas que incomoda um bocado.
Um verdadeiro caçador de aventuras que,ainda não foi adotado, provavelmente,por se recusar a cultivar ares selvagens ou racionais,por não querer perder o estilo.
Oferece-se um coração vadio, sem raça, sem pedigree.
Um simples coração humano.
Um impulsivo membro de comportamento até meio ultrapassado.
Um modelo cheio de defeitos que,mesmo estando fora do mercado,faz questão de não se modernizar, mas vez por outra,constrange o corpo que o domina.
Um velho coração que convence seu usuárioa publicar seus segredos e, a ter a petulânciade se aventurar como poeta.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Nem tudo é branco! (II)


Nem todo branco é Branco... o meu foi azul e braco e o seu!?